17 de dezembro de 2012

Silêncio


Pascal Renaux



Que murmúrio de vento, que dourados
Cantos de ave pousada em altos ramos
Dirão, em som, as coisas que, calados,
No silêncio dos olhos confessamos?

José Saramago
No Silêncio dos Olhos


Entre mim e o meu silêncio
 há gritos de cores estrondosas
e magias recortadas dos sonhos
 que acontecem naturalmente.

A Criança em Ruínas